Execução à máquina de escrever Remington, 4,50x17- 1976 |
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Texto dedicado ao meu amigo Luís Graça De tão densa a floresta, mal o sol penetra. Escura como a galeria funda de uma mina. Húmida ...
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E a cada página folheada Ao Rui Fabião: imagem e texto. E a cada página folheada, um morto e outro ...
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Há amores azuis, amarelos, verdes, roxos... Mas também existem recentemente uns amores de tons difíceis de catalogar...
auto-retrato?
ResponderEliminarSó podes estar a ser irónico, o que é coisa saudável!
ResponderEliminarAs marteladas que dei nas teclas para sair um certo boneco que tinha na cabeça. Enfim, passado!
Hoje, o que eu queria era escrever um pequeno texto sobre aves. A começar pelas galinhas de capoeira, passando pelas pombas e patos dos jardins, as perdizes em voo rasante e a caturra que que foi, recentemente, morar para o andar de cima; outras, muitas outras aves...
Sim, gostava de escrever sobre as penas. E acabar com as "Crónicas do Tejo" que precisavam, um bom número delas, de ser reescritas e devidamente pontuadas...
E ter tempo para isso, e não mexer, desde há bastante tempo, uma unha?
Um abraço ao Tó Zé e restantes (todos e todas...)