Aguarela, sem data |
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Texto dedicado ao meu amigo Luís Graça De tão densa a floresta, mal o sol penetra. Escura como a galeria funda de uma mina. Húmida ...
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E a cada página folheada Ao Rui Fabião: imagem e texto. E a cada página folheada, um morto e outro ...
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Há amores azuis, amarelos, verdes, roxos... Mas também existem recentemente uns amores de tons difíceis de catalogar...
vai o banho demorado... e o Tejo a precisar de mais correnteza dessa escrita e suas parentéticas imagens, mais o mais de que se alimentam os rios do coração, da alma e dos contadores de histórias mais verdadeiras que a mais irrepetível verdade... podes aparecer´, ó Fotografador, que já te vi a captar os captadores, a espumar os espumadores, a faenar os faenadores fluviais, a servir-nos filigranas de realidade, gente, memória, afectos, surpresas mais curvas que as voltas da água à volta do remoinho em cada remo, em cada remada, em cada remador sem fim, continuadores que somos do ancestral princípio vital «aquae ergo sum», brocardo porventura a traduzir livre e rudemente por "despacha lá esse banho e apresenta-te ao serviço", ó meu ;_)))
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